Antonio Sergio Moreira

Conheça minha história

Essas marcas e conhecimentos fazem parte da minha prática artística, são meus por experiências traduzidas em arte e resistência, onde meu grito é: eu sou!

Antonio Sergio Moreira é um artista cuja obra se destaca por abordar temas relevantes como a diáspora africana, a resistência do povo negro e a valorização da cultura afro-brasileira. Sua trajetória artística e intelectual oferece uma rica fonte de conhecimento e inspiração.

Esses encontros de culturas e expressões não apenas homenageia o legado africano no Brasil, mas também reafirma o papel central de Antonio Sergio Moreira como um interlocutor vital entre o passado e o futuro, entre o tradicional, o moderno e o contemporâneo.

Suas pesquisas na cultura afro-descendente, nos diálogos afro-diaspóricos são representativas para a arte afro-brasileira.

Obras

Antonio Sergio Moreira é uma figura central na arte contemporânea afro-brasileira. Seu trabalho, que dialoga com as ancestralidades africanas e a realidade do Brasil, é amplamente reconhecido por suas exposições nacionais e internacionais.
A obra figurativa e abstrata “Diáspora” foi pensada a partir do conceito de tempo espiralar, de dentro para fora. Ela traduz o trânsito dos povos negros pelo mundo e pode também ilustrar outras formas de imigração das pessoas. A tela é também a oralitura do grito do feminino, a fala das mulheres que estão nesse processo de sobrevivência, delas e de seus filhos. Porque os muros e barreiras sociais como as guerras são frutos do universo masculino, construção da ideia do poder absoluto. Mas cabe ao feminino barganhar os conflitos da escassez e acalmar os sentimentos de suas crianças.

Pintura / Diáspora
A obra figurativa e abstrata “Diáspora” foi pensada a partir do conceito de tempo espiralar, de dentro para fora. Ela traduz o trânsito dos povos negros pelo mundo e pode também ilustrar outras formas de imigração das pessoas. A tela é também a oralitura do grito do feminino, a fala das mulheres que estão nesse processo de sobrevivência, delas e de seus filhos. Porque os muros e barreiras sociais como as guerras são frutos do universo masculino, construção da ideia do poder absoluto. Mas cabe ao feminino barganhar os conflitos da escassez e acalmar os sentimentos de suas crianças.
A obra figurativa e abstrata “Diáspora” foi pensada a partir do conceito de tempo espiralar, de dentro para fora. Ela traduz o trânsito dos povos negros pelo mundo e pode também ilustrar outras formas de imigração das pessoas. A tela é também a oralitura do grito do feminino, a fala das mulheres que estão nesse processo de sobrevivência, delas e de seus filhos. Porque os muros e barreiras sociais como as guerras são frutos do universo masculino, construção da ideia do poder absoluto. Mas cabe ao feminino barganhar os conflitos da escassez e acalmar os sentimentos de suas crianças.
A série Diáspora: aborda o corpo, a imagem e a memória da corporeidade negra no mundo”.

Pinturas / Atlântico Negro
Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industrySe as cabeças são recorrentes nas obras, a forma com que eu as exploro levando para diferentes suportes (plástico, jornal, madeira, tela, tecido e etc...) como é de costume, eu trabalho na ressignificação de objetos descartados. A série Diáspora: aborda o corpo, a imagem e a memória da corporeidade negra no mundo”..
Se as cabeças são recorrentes nas obras, a forma com que eu as exploro levando para diferentes suportes (plástico, jornal, madeira, tela, tecido e etc...) como é de costume, eu trabalho na ressignificação de objetos descartados. A série Diáspora: aborda o corpo, a imagem e a memória da corporeidade negra no mundo”.
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Reensaque / Assemblage
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A escolha de diferentes suportes, como plástico, jornal, madeira e tecido, e a prática de ressignificar objetos descartados, 3 são fundamentais para o trabalho do artista. Isso não apenas sublinha a ideia de reaproveitamento e valorização do que é marginalizado, mas também espelha a forma como essas vidas são, muitas vezes, vistas como periféricas ou secundárias ou até mesmo, fragmentadas.
Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade.

Diáspora / Atlântico Negro
Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade.
Portando, os quilombos urbanos e favelas nascem nesse momento de não inserção dos negros, a necessidade de adaptação e da ocupação dos espaços, assim, eles foram viver nos morros das periferias das cidades. Se na Senzala aconteceu também à miscigenação dos povos africanos. Foram nas favelas que aconteceu à miscigenação cultural dos afrodescendentes, suas vivências, saberes, religiosidade e culturas.
Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade.

Assemblage / Pintura
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"Portanto, este conjunto de obras que apresento na exposição OKOTO - J´existe! São parte de um todo! Uma tradução do diálogo com Okoto, ressignificado e potencializado pelas diferentes formas de expressar o meu olhar e a minha fala, para os diferentes corpos que lutam contra o racismo estrutural. Lutar e resistir devem ser um processo infinito". E minha arte fala de vida! eu faço parte disso…
Portanto, este conjunto de obras que apresento na exposição OKOTO - J´existe! São parte de um todo! Uma tradução do diálogo com Okoto, ressignificado e potencializado pelas diferentes formas de expressar o meu olhar e a minha fala, para os diferentes corpos que lutam contra o racismo estrutural. Lutar e resistir devem ser um processo infinito.

Assemblage / Pintura
Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade.
Se esses elementos fazem parte da ideia de expansão do Okoto que também representa a continuidade e a multiplicação, nesse sentido de crescimento compreendi que poderia inserir este princípio na minha identidade artística. As reflexões, percepções e os questionamentos são inseridos nas diferentes mídias que trabalho: pinturas, desenhos, esculturas, design gráfico e objetos, transformando o suporte em abrigo do meu discurso.
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Pintura / Assemblage
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O elemento que pode nos ligar, para ter resistência e história é como estamos escrevendo ela, os nossos valores culturais devem ser traduzidos por nós, no olhar do outro, a tradução do nosso saber pode parecer pantomima, é dessa forma que se criam as dicotomias nas narrativas. Devemos estar atentos, protegendo as tradições e os saberes das matrizes tradicionais, da apropriação cultural.
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Reensaque

Reensaque
Série das pinturas “REENSAQUES” elaboradas sobre os pacotes para reembalagem de cimento, elas abordam o preconceito e racismo sobre o corpo, religião e a cultura negra. E as minurias.
As obras Reensaques traduzem esse racismo estrutural brasileiro sobre a corporeidade negra e das minorias. Reensacar os preconceitos para aceitar o outro que não é seu espelho, expor o problema e reensacar para continuar sobrevivendo. E no duplo sentido de reensacar: mudar para continuar, resistir para viver. A necessidade de se refazer para dar certo, adaptar para seguir em frente.
Série das pinturas “REENSAQUES” elaboradas sobre os pacotes para reembalagem de cimento, elas abordam o preconceito e racismo sobre o corpo, religião e a cultura negra. E as minurias.

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Cabeças Anônimas
O trabalho do artista Antonio Sergio Moreira explora a vida de pessoas comuns e anônimas que desempenham um papel vital na construção e funcionamento das cidades, especialmente em um ambiente urbano como o de Paris, onde foi criada a série de pinturas sobre papel – Têtes Anonymes d'insolites bâtisseurs, em português brasileiro, Cabeças Anônimas de Insólitos Trabalhadores.
O trabalho do artista Antonio Sergio Moreira explora a vida de pessoas comuns e anônimas que desempenham um papel vital na construção e funcionamento das cidades, especialmente em um ambiente urbano como o de Paris, onde foi criada a série de pinturas sobre papel – Têtes Anonymes d'insolites bâtisseurs, em português brasileiro, Cabeças Anônimas de Insólitos Trabalhadores. Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade. Os retratos são a interpretação deste universo de cabeças anônimas que se movem pelas cidades em algum lugar do mundo.
Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade. Os retratos são a interpretação deste universo de cabeças anônimas que se movem pelas cidades em algum lugar do mundo.

Diáspora
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Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade.
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Diáspora 2
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Antonio Sergio Moreira, ao caminhar pela cidade, imerge no cotidiano dos trabalhadores urbanos. Observa atentamente suas rotinas, gestos e expressões, capturando cada detalhe com os olhos de um artista. De volta ao seu atelier, ele traduz essas observações em pinturas vibrantes e evocativas, baseando-se na memória do que presenciou. Assim, suas obras não são meras reproduções visuais, mas sim composições ricas em sinais de vida, impregnadas de memórias visuais e intelectuais.
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Instalação
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Cada tela carrega consigo a essência do momento da observação, refletindo a vivência e a sensibilidade do artista ao capturar a alma da cidade e de seus habitantes. Essas pessoas retratadas pelo artista, incluindo imigrantes, trabalhadores subempregados, vendedores, em sua grande maioria, grupos constituídos de pessoas não brancas, cuja contribuição foi e é fundamental para a vida nos grandes centros urbanos, frequentemente permanecem fora da atenção da população, principalmente da elite local que os considera completamente invisíveis.
Cada tela carrega consigo a essência do momento da observação, refletindo a vivência e a sensibilidade do artista ao capturar a alma da cidade e de seus habitantes. Essas pessoas retratadas pelo artista, incluindo imigrantes, trabalhadores subempregados, vendedores, em sua grande maioria, grupos constituídos de pessoas não brancas, cuja contribuição foi e é fundamental para a vida nos grandes centros urbanos, frequentemente permanecem fora da atenção da população, principalmente da elite local que os considera completamente invisíveis.

Pintura / Amerindios
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As ressonâncias afroameríndias estão presentes a todo o momento nas obras porque foram criadas a partir das minhas viagens de residências artísticas. Propondo um olhar sobre os diferentes corpos que transitam na diáspora Os retratos são a interpretação deste universo de cabeças anônimas que se movem pelas cidades em algum lugar do mundo.
Cada obra é uma memória do imaginário, traduz os mitos no tempo e no espaço. São fragmentos de história da ancestralidade.

Contato

O artista é representado pela Ricardo Fernandes Gallery. Paris, França.

Endereço

Address 132 – 140 rue des Rosiers Marché Dauphine (galerie 95) 93400 Saint-Ouen France

Telefone

+33681351287

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